“Quando a situação for boa, desfrute-a. Quando a situação for ruim, transforme-a. Quando a situação não puder ser transformada, transforme-se.” Viktor Frankl
Vivemos um tempo de grandes e rápidas transformações, na verdade talvez não exista tema mais antigo e atual do que mudança, desde os antigos filósofos é comum a ideia de que a única coisa que não muda é que tudo muda.
Atualmente não é incomum perceber os movimentos de mudanças sociais, econômicas, políticas e tecnológicas que ocorrem de forma global, impactando assim a esfera organizacional. Empresas buscando inovações de produtos e de processos internos, repensando as estratégias e se adequando ao novo cenário que tem como característica a efemeridade, a exigência e a necessidade de velocidade.
Fica evidente que a agilidade e rapidez na adaptação das organizações às mudanças já não pode ser considerada o principal diferencial estratégico, mas sim uma questão de sobrevivência, impulsionando-as a desenvolver mecanismos e estratégias de aprimoramento em função da complexidade e da imprevisibilidade do ambiente externo e do dinamismo das transformações organizacionais.
Enquanto psicóloga clínica e organizacional, tenho especialmente uma preocupação em como o avanço tecnológico tem alterado as formas de relacionamento e o funcionamento das organizações, considero que os responsáveis pela gestão do fator humano devem estar cada vez mais atentos a esse movimento, para que seja possível traçar estratégias e contingências em tempo hábil que faça sentido naquela cultura. A frase de Peter Drucker: “todos os dias a cultura engole a estratégia no café da manhã” nunca fez tanto sentido para mim, como nos últimos dois anos.
Estarei aqui compartilhando um pouco dessa jornada e contribuindo com provocações a respeito desse transformar organizacional e pessoal, vem comigo!
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